1ª Geração 1966 a 1970
Foto:Divulgação
O
Corolla foi introduzido com o slogan: "Ser o carro mais procurado pelo
mercado global, apresentando ao mundo a essência da tecnologia da
Toyota". Além de seu design atraente, o Corolla, já na primeira geração,
introduziu novos recursos e equipamentos comparáveis aos encontrados em
modelos mais sofisticados. De acordo com a empresa, o Corolla
conquistou o público e alcançou um sólido primeiro lugar em vendas no
mercado interno, apenas três anos após seu lançamento.
2ª Geração 1970 a 1974
Foto:Divulgação
A
infra-estrutura rodoviária no Japão estava em franco desenvolvimento no
período e, em 1969, a estrada que liga Tóquio ao sul do país foi
inaugurada, com aproximadamente 500 km. O desafio do segundo Corolla foi
cobrir toda a distância dessa rodovia sem reabastecer. Assim, foi
idealizado o inédito tanque de 45 litros para a segunda geração Corolla
3ª Geração 1974 a 1979
Foto:Divulgação
A
terceira geração Corolla foi introduzida com características de
segurança e conforto equivalente aos carros considerados luxuosos e, ao
mesmo tempo, mantendo o aspecto de carro de família. Esse modelo se
adequou às normas de emissão de gases poluentes, que havia se tornado um
problema social em escala global no período. Essa geração ganhou o
status de carro mais vendido no mercado interno e externo com o seu alto
nível de qualidade, durabilidade e confiabilidade, de acordo com a
Toyota. Prova disso foi o incrível número de exportações de 300 mil
unidades/ano. Fazendo jus à sua reputação este Corolla se tornou um
ícone dos produtos de alta qualidade do Japão.
4ª Geração 1979 a 1983
Foto:Divulgação
Para
ser um verdadeiro concorrente internacional, a quarta geração Corolla
passou por testes rigorosos. Protótipos de veículos foram enviados pelo
mundo, onde ocorreram testes de compatibilidade local. Por exemplo,
testes de cruzeiro de alta velocidade foram rodados na Autobahn, da
Alemanha. Desempenho aerodinâmico e de conforto foram realizados em
estradas de tijolos da Bélgica. Testes de resistência térmica ocorreram
no deserto, em pleno verão dos EUA e testes em baixas temperaturas no
Canadá.
5ª Geração 1983 a 1987
Foto:Divulgação
A
quinta geração foi marcada pelo intenso investimento em pesquisas de
segurança. A carroceria do Corolla deveria absorver a energia do impacto
e proteger os passageiros em caso de colisão do veículo. O número de
protótipos para desenvolver a quinta geração foi de 600 unidades.
Desses, aproximadamente 100 foram usados especificamente em testes de
colisão. Além disso, os computadores também foram utilizados para
analisar os resultados dos testes.
6ª Geração 1987 a 1991
Foto:Divulgação
Para
a sexta geração Corolla foram feitos esforços para a redução de ruídos
sentidos no interior do carro e provocados, por exemplo, pelo motor,
pela rodagem na estrada e pelo vento. Na época, esse era um campo
desconhecido e foi desenvolvida uma tecnologia computadorizada para
analisar e identificar padrões de som. Usando esse sistema, era possível
reconhecer a fonte de oito tipos de sons simultaneamente. Com base nos
resultados das análises, conseguiu-se reduzir a vibração de componentes e
até mudar o tom de ruídos, criando ambiente confortável no interior.
7ª Geração 1994 a 1997
Foto:Divulgação
Desenvolvimento
da sétima geração Corolla sofreu transformações importantes para levar o
carro a uma nova dimensão. A Toyota se baseou principalmente em três
pontos cruciais: Design externo e interno para oferecer visual agradável
para quem vê de fora e conforto os passageiros; desempenho para ter a
performance de um veículo robusto e; segurança para manter a confiança
dos clientes com o Corolla. Esta foi a primeira geração do Corolla
comercializado no Brasil, ainda em regime de importação.
8ª Geração 1997 a 2002
Foto:Divulgação
A
oitava geração Corolla foi um marco no Brasil. Foi o primeiro Corolla a
ser fabricado no país, a partir de 1999, na fábrica de Indaiatuba (SP).
O alto índice de eficiência no consumo de combustível e uma carroceria
rígida e aperfeiçoada seguindo os padrões de segurança foram alcançados
através da redução de peso significativa do carro. Outro detalhe foi a
atenção dada aos materiais recicláveis introduzidos na fabricação do
carro e a diminuição na emissão de gases poluentes.
9ª Geração 2002 a 2008
Foto:Divulgação
A
nona geração Corolla estabeleceu novos parâmetros no segmento e
redefiniu o conceito de sedã médio, oferecendo a qualidade de um carro
de luxo. Para chegar a esse resultado, pela primeira vez na história da
Toyota, o Corolla teve seu design exterior redesenhado seguindo linhas
europeias. Em termos técnicos houve uma transformação desde sua
plataforma. O resultado foi um Corolla que transcendeu todos os outros
Corollas tanto em design como em desempenho. Com isso, o Corolla trouxe
os padrões do século 21 para o segmento de sedas médios.
10ª Geração A partir de 2008
Foto:Divulgação
A
décima geração Corolla foi desenvolvida com design mais moderno,
esportivo e sofisticado, com novos equipamentos de série, acabamento
interno aprimorado e nova família de motores e transmissões para as
versões XLi e GLi 1.8L 16V Flex, além dos modelos XEi e Altis, com
câmbio automático e motor de 2.0L 16V Flex. Essas alterações deixaram o
Corolla com um apelo ainda mais jovem e arrojado, reforçando o
posicionamento de marketing do produto: “Dirigir É Incrível”.
Fonte: PLox
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Timóteo tem 5,8 mil notificações da doença
Apesar do alto número de casos, média de notificações semanais apresenta queda consistente
O último Levantamento de Índice Rápido do
Aedes aegypti (LIRAa) apontou que 6,2% das residências de Timóteo
apresentaram focos da dengue
TIMÓTEO - A Prefeitura Municipal divulgou nesta terça-feira (9) o balanço semanal dos casos de dengue notificados no município pelas unidades de saúde. Segundo levantamento da Vigilância Epidemiológica (Viep), 5.847 pessoas já foram diagnosticadas com suspeita da doença no ano de 2013. Os números, embora altos, não desanimam as autoridades de saúde do município, pois a média de notificações, que era de 800 casos por semana, caiu para cerca de 150 casos semanais.
Por causa do alto número de casos no início do ano e da necessidade de ações de intenso combate à epidemia, o município mantém o Estado de Emergência, decretado há dois meses pelo prefeito Keisson Drumond. Entre as ações contigenciais de combate à dengue estão a recomposição do quadro de agentes de endemias, mutirões de limpeza, aplicação de fumacê e campanhas de conscienticação.
FOCOS
Ainda assim, o último Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) apontou que 6,2% das residências de Timóteo apresentaram focos da dengue, o que pode desencadear novo aumento no número de casos. O valor é seis vezes maior que o preconizado pelo Ministério da Saúde, que determina como 1% o nível tido como aceitável.
Por isso, o município prepara novas ações para evitar o aumento da população de mosquitos Aedes aegypti e ações de conscientização e combate aos focos. Uma campanha e ações dos agentes de endemias devem tomar forma na próxima semana. “Estamos atentos à situação da dengue. Os casos não estão aumentando por que estamos agindo”, justificou o secretário de Saúde, Ricardo Araújo.
BAIRROS
O local mais crítico da epidemia de dengue no município, desde o início, é o distrito de Cachoeira do Vale, com 510 notificações. No entanto, a média de casos no bairro é inferior aos casos semanais registrados no bairro Recanto Verde, que já tem 508 casos notificados. Em ambos os bairros, o LIRAa tem valor elevado. No Recanto, o LIRA é de 3,7% e no Cachoeira do Vale, 2,1%.
Outros locais críticos, pelos números da Viep, são os bairros Primavera, com 426 casos e índice de infestação de 6,9%; e Ana Rita, com 390 casos notificados e focos encontrados em 10,3% das casas.
Ocupação do Limoeiro será monitorada
Um dos pontos mais preocupantes do município quanto aos focos de dengue encontrados pelo último Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) é a área conhecida como ocupação do Limoeiro. Segundo o LIRA, três em cada quatro casas - 75% - apresentaram focos do mosquito da dengue.
No último sábado (6), a Prefeitura realizou um mutirão de limpeza no local, com a presença de mais de 30 agentes de endemias, além de um caminhão da Secretaria de Obras para recolher o lixo. Segundo a coordenadora da Vigilância em Saúde, Eunice Silva da Silveira, todas as 140 residências da ocupação foram vistoriadas.
Ela ressaltou que, pelo fato de o local não ter uma boa infraestrutura em saneamento, há a necessidade de um trabalho contínuo de monitoramento e visitas. Eunice informou que além do trabalho de remoção mecânica de larvas e aplicação de larvicidas em reservatórios, houve a aplicação de inseticida no local pelo caminhão fumacê, que circulou pelo local há cerca de 10 dias.
A demanda por cuidados, relembra Eunice, é a todo instante. “Como ponto inicial, as ações de mutirão e fumacê foram bastante positivas. Fomos muito bem recebidos pelos moradores. Agora é a vez deles de não deixarem os focos voltarem”, alertou.
Fonte: Diário Popular Mg
TIMÓTEO - A Prefeitura Municipal divulgou nesta terça-feira (9) o balanço semanal dos casos de dengue notificados no município pelas unidades de saúde. Segundo levantamento da Vigilância Epidemiológica (Viep), 5.847 pessoas já foram diagnosticadas com suspeita da doença no ano de 2013. Os números, embora altos, não desanimam as autoridades de saúde do município, pois a média de notificações, que era de 800 casos por semana, caiu para cerca de 150 casos semanais.
Por causa do alto número de casos no início do ano e da necessidade de ações de intenso combate à epidemia, o município mantém o Estado de Emergência, decretado há dois meses pelo prefeito Keisson Drumond. Entre as ações contigenciais de combate à dengue estão a recomposição do quadro de agentes de endemias, mutirões de limpeza, aplicação de fumacê e campanhas de conscienticação.
FOCOS
Ainda assim, o último Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) apontou que 6,2% das residências de Timóteo apresentaram focos da dengue, o que pode desencadear novo aumento no número de casos. O valor é seis vezes maior que o preconizado pelo Ministério da Saúde, que determina como 1% o nível tido como aceitável.
Por isso, o município prepara novas ações para evitar o aumento da população de mosquitos Aedes aegypti e ações de conscientização e combate aos focos. Uma campanha e ações dos agentes de endemias devem tomar forma na próxima semana. “Estamos atentos à situação da dengue. Os casos não estão aumentando por que estamos agindo”, justificou o secretário de Saúde, Ricardo Araújo.
BAIRROS
O local mais crítico da epidemia de dengue no município, desde o início, é o distrito de Cachoeira do Vale, com 510 notificações. No entanto, a média de casos no bairro é inferior aos casos semanais registrados no bairro Recanto Verde, que já tem 508 casos notificados. Em ambos os bairros, o LIRAa tem valor elevado. No Recanto, o LIRA é de 3,7% e no Cachoeira do Vale, 2,1%.
Outros locais críticos, pelos números da Viep, são os bairros Primavera, com 426 casos e índice de infestação de 6,9%; e Ana Rita, com 390 casos notificados e focos encontrados em 10,3% das casas.
Ocupação do Limoeiro será monitorada
Um dos pontos mais preocupantes do município quanto aos focos de dengue encontrados pelo último Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) é a área conhecida como ocupação do Limoeiro. Segundo o LIRA, três em cada quatro casas - 75% - apresentaram focos do mosquito da dengue.
No último sábado (6), a Prefeitura realizou um mutirão de limpeza no local, com a presença de mais de 30 agentes de endemias, além de um caminhão da Secretaria de Obras para recolher o lixo. Segundo a coordenadora da Vigilância em Saúde, Eunice Silva da Silveira, todas as 140 residências da ocupação foram vistoriadas.
Ela ressaltou que, pelo fato de o local não ter uma boa infraestrutura em saneamento, há a necessidade de um trabalho contínuo de monitoramento e visitas. Eunice informou que além do trabalho de remoção mecânica de larvas e aplicação de larvicidas em reservatórios, houve a aplicação de inseticida no local pelo caminhão fumacê, que circulou pelo local há cerca de 10 dias.
A demanda por cuidados, relembra Eunice, é a todo instante. “Como ponto inicial, as ações de mutirão e fumacê foram bastante positivas. Fomos muito bem recebidos pelos moradores. Agora é a vez deles de não deixarem os focos voltarem”, alertou.
Fonte: Diário Popular Mg
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