O chefe do Departamento de Investigações de Homicídios e
Proteção à Pessoa (DHPP) em Minas Gerais, delegado Wagner Pinto, voltou a
reafirmar ao jornal VALE DO AÇO, por telefone, nesta terça-feira (16),
que prefere manter sigilo sobre as investigações que correm sobre o caso
do fotógrafo freelancer e colaborador, Walgney Assis Carvalho, 43
anos, morto com dois tiros na noite de domingo (14), em Coronel
Fabriciano, quando estava em um pesque-pague no bairro São Vicente. Dois
suspeitos já teriam sido identificados pela polícia. No entanto, os
nomes dos acusados não foram relevados.
“Estamos investigando
todas as linhas, profissionais, passionais, econômicas. Mas não posso
falar muito para não atrapalhar as investigações”, disse o delegado que
está em Belo Horizonte, de onde também conduz as investigações sobre o
assassinato do também repórter do jornal VALE DO AÇO, Rodrigo Neto de
Faria, 38 anos, executado com três tiros no último dia 8 de março no
bairro Canaã, em Ipatinga.
Durante a entrevista coletiva
concedida na segunda-feira (15), Wagner Pinto informou que equipes da
Polícia Civil, desde o dia 8 de abril, trabalham investigando
assassinatos cometidos na região que envolvem suspeita de participação
de policiais militares e civis. “Resolvemos que as investigações serão
feitas pela mesma equipe, que já está cuidando do caso do Rodrigo Neto,
devido às coincidências e possível relação entre os dois homicídios”,
disse o chefe da DHPP, Wagner Pinto.
Questionado quanto ao
período de investigações sobre o caso Rodrigo Neto, estendido de 30 para
60 e agora para 90 dias, Wagner Pinto lembrou que todos os recursos
investigativos precisam ser esgotados, citando que ficou seis meses em
Unaí para desvendar os autores da “Chacina de Unaí”.
Fonte: jornal Vale do aço
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quarta-feira, 17 de abril de 2013
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