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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Delegado reclama mais tempo para apurações

O chefe do Departamento de Investigações de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) em Minas Gerais, delegado Wagner Pinto, voltou a reafirmar ao jornal VALE DO AÇO, por telefone, nesta terça-feira (16), que prefere manter sigilo sobre as investigações que correm sobre o caso do fotógrafo freelancer  e colaborador, Walgney Assis Carvalho, 43 anos, morto com dois tiros na noite de domingo (14), em Coronel Fabriciano, quando estava em um pesque-pague no bairro São Vicente. Dois suspeitos já teriam sido identificados pela polícia. No entanto, os nomes dos acusados não foram relevados.

“Estamos investigando todas as linhas, profissionais, passionais, econômicas. Mas não posso falar muito para não atrapalhar as investigações”, disse o delegado que está em Belo Horizonte, de onde também conduz as investigações sobre o assassinato do também repórter do jornal VALE DO AÇO, Rodrigo Neto de Faria, 38 anos, executado com três tiros no último dia 8 de março no bairro Canaã, em Ipatinga.

Durante a entrevista coletiva concedida na segunda-feira (15), Wagner Pinto informou que equipes da Polícia Civil, desde o dia 8 de abril, trabalham investigando assassinatos cometidos na região que envolvem suspeita de participação de policiais militares e civis. “Resolvemos que as investigações serão feitas pela mesma equipe, que já está cuidando do caso do Rodrigo Neto, devido às coincidências e possível relação entre os dois homicídios”, disse o chefe da DHPP, Wagner Pinto.

Questionado quanto ao período de investigações sobre o caso Rodrigo Neto, estendido de 30 para 60 e agora para 90 dias, Wagner Pinto lembrou que todos os recursos investigativos precisam ser esgotados, citando que ficou seis meses em Unaí para desvendar os autores da “Chacina de Unaí”.
Fonte: jornal Vale do aço