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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Show na Praça da Estação, em Fabriciano, vai homenagear 40 anos de Dark Side of The Moon



Divulgação
Pink Floyd Tribute Band
A Pink Floyd Tribute Band foi especialmente formada para o projeto
Nas principais cidades do mundo aconteceram shows comemorativos dos 40 anos do
 lançamento do álbum The Dark Side of The Moon, o maior sucesso da banda inglesa
 Pink Floyd. E a revista Caminhos Gerais, em parceria com a Rádio Educadora FM,
o jornal DIÁRIO DO AÇO e a TV Uni, decidiu replicar a homenagem no Vale do Aço,
promovendo, em Coronel Fabriciano, um grande show da banda cover “Dark Side Pink
Floyd Tribute Band”. O evento será  nesta sexta-feira (19), na Praça da Estação, às 22h
 em ponto. Aliás, esta será uma das marcas do show, que iniciará sem atraso. 

Pink Floyd Tribute Band”
“Fazer esse espetáculo é fomentar um sonho de criança. Sempre ouvi Pink Floyd e
sonhava tocar aquele som um dia.” O depoimento é de Júlio Falcão, um dos integrantes
 da banda Dark Side, que se propõe a resgatar o trabalho de vanguarda desenvolvido pelo
 grupo britânico nos anos 70. Com o show “Tributo a Pink Floyd: uma homenagem ao
 rock”, a banda apresenta-se em casas de espetáculos, teatros, centros culturais e eventos.
Composta por Júlio Falcão (vocal e baixo), Henrique Marlière (guitarra e violão), Átila
Carvalho (bateria) e Rodrigo de Paula (teclado), a banda revive os grandes clássicos
 do grupo de rock inglês que ainda hoje é referência no segmento para milhares de
pessoas ao redor do mundo. O show envolve projeção, iluminação especial e muita
música, dando ao público a oportunidade de relembrar canções que fizeram história no
 cenário do rock mundial. “Sentimos um carinho enorme do público e isso nos motiva
 a fazer novos shows. É uma forma de dar um ‘bis’ a quem já assistiu e matar a curiosidade
dos que ainda não assistiram”, comentou Júlio Falcão.

O repertório
Apresentando ao público um repertório diversificado, Júlio Falcão diz que no processo
de seleção das músicas para os shows cada integrante sugere algo, adicionando e
analisando uma música ou outra que gostaria de tocar. “A fórmula para fazer isso é sermos
 generosos, aceitando as opiniões de cada um e agregando-as ao trabalho. Posso dizer
 que cada um da banda tem uma música especial que faz questão de tocar sempre.
Mesclamos algumas do álbum “The Wall” e pegamos o essencial da coletânea “Pulse”.
Acreditamos ter montado algo bem sólido e um resumo enxuto com as canções que
marcaram cada fase da banda”, contou o vocalista.
A banda Dark Side sempre impressiona. “Quem vai ao show é surpreendido por canções
 memoráveis, executadas de uma forma bem particular, mas sem fugir ao brilhantismo
 original. Acho que todo mundo vai ficar com vontade de assistir ao show de novo”,
brinca o baterista Átila Carvalho.
O tecladista Rodrigo de Paula conheceu a banda Pink Floyd no álbum “The Wall”, mas
 se apaixonou definitivamente pelo trabalho do grupo quando ouviu The Dark Side of The
 Moon. “A sonoridade complexa misturada a arranjos simples me atraíram para o
rock progressivo, e um dos maiores responsáveis por minha opção instrumental é o
compositor e tecladista Richard Wright”, contou Rodrigo de Paula.
A experiência do vocalista foi um pouco diferente. “Eu tinha uma fita VHS gravada em
 E.P. de qualidade não muito boa, com seis horas de duração, que tinha o filme ‘The Wall’,
 depois ‘The Wall Live Berlim’ e ‘Pulse’. Acho que ninguém viu isso mais vezes que eu.
Foi meu primeiro contato com uma música que julgo ser de qualidade fantástica.
Mais tarde, me tornei músico profissional e senti a vontade de fazer um trabalho que
homenageasse meus ídolos e me realizasse pessoalmente”, relembrou Falcão.

O disco “Dark Side of The Moon”

The Dark Side of the Moon é o oitavo álbum de estúdio da banda britânica de rock
progressivo Pink Floyd, lançado em 24 de março de 1973. O disco marca uma
nova fase no som da banda, com letras muito mais pessoais e instrumentais
menores, contendo alguns dos mais complicados usos dos instrumentos e efeitos
sonoros existentes naquela época.
O disco foi um sucesso imediato, chegando ao topo da Billboard 200 nos Estados
 Unidos, com mais de oitocentas e três aparições na parada desde então, tendo
vendido mais de quinze milhões de cópias e estando na lista dos álbuns mais vendidos
 da história no país, também no Reino Unido e na França, com um total de cinquenta
 milhões de cópias comercializadas mundialmente até hoje. A obra também recebeu
 aprovação total dos fãs e aclamação da crítica especializada, sendo considerado até
 hoje um dos mais importantes álbuns de rock de todos os tempos.

Fonte: Diário do Aço