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sexta-feira, 26 de abril de 2013

HMC ganha novo Pronto-Socorro e UTI

O HMC – que é referência para uma população de mais de 785 mil habitantes no Leste Mineiro e é o 3º hospital do estado em número de internações pelo SUS – vai receber R$ 42,7 milhões de investimentos em seu Plano Diretor de Obras, até 2015
Nova fachada do Hospital: reformas e ampliação até 2015 vão custar R$ 50 milhões     (Fotos: Agência Minas)


IPATINGA
- A Fundação São Francisco Xavier (FSFX) entregou ontem (25), a primeira fase do projeto de ampliação e modernização do Hospital Márcio Cunha (HMC). Entre os investimentos concluídos, da ordem de R$ 28,5 milhões, destacam-se um novo Pronto-Socorro e a criação de uma nova Unidade de Terapia Intensiva. O HMC – que é referência para uma população de mais de 785 mil habitantes no Leste Mineiro e é o 3º hospital do estado em número de internações pelo SUS – vai receber R$ 42,7 milhões de investimentos em seu Plano Diretor de Obras, até 2015. Somados, os recursos do plano diretor de obras e os R$ 7,8 milhões que o Governo de Minas está repassando para manutenção dos serviços totalizam investimentos de mais de R$ 50 milhões no HMC.

PARCERIA
O Plano Diretor de Obras do HMC, anunciado em 2011 com o valor de R$ 33,6 milhões, aumentou em 27% devido à nova parceria firmada com o Governo de Minas (R$ 5,1 milhões) e também com o apoio do Governo Federal (R$4 milhões), que vão permitir a compra de mais equipamentos e a realização de novos atendimentos. O diretor da Fundação São Francisco Xavier, Luís Márcio Araújo Ramos, afirmou que “este ciclo de investimentos marca uma nova fase na história de excelência e compromisso com a saúde na região. As mudanças vão aumentar a oferta de tratamentos e aperfeiçoar a qualidade da assistência prestada aos pacientes do SUS e de convênios de saúde”.

De acordo com o presidente da Usiminas, Julián Eguren, a empresa não apenas instituiu a FSFX, como também se tornou sua principal cliente na área de serviços de saúde. “A partir dessa parceria, a FSFX conseguiu se desenvolver e está realizando investimentos capazes de ampliar o alcance de sua atuação na comunidade. Este é um exemplo de parceria social e economicamente sustentável e que expressa o compromisso da Usiminas em contribuir para o desenvolvimento das comunidades onde está presente. Além de trabalharmos dia após dia na melhoria da eficiência industrial de nossas usinas, contribuímos para que a Fundação e também o Instituto Cultural continuem a expressar o interesse de toda a sociedade, a partir da visão social da Usiminas nos campos da saúde, educação e cultura”, disse Julián.

RECURSOS
A primeira fase do Plano Diretor de Obras envolveu recursos da ordem de R$ 28,5 milhões, a maior parte da própria FSFX com financiamento do BNDES. O Governo de Minas aportou R$ 5,6 milhões na aquisição de um aparelho de ressonância magnética e de uma tomografia computadorizada, entre outros equipamentos e instalações. Além desses recursos ao Plano Diretor, o Governo de Minas está disponibilizando mais R$ 7,8 milhões para custeio de serviços de urgência.

PRONTO-SOCORRO
Nesta primeira etapa do Plano Diretor de Obras, a comunidade ganha um novo Pronto-Socorro, na Unidade I, com o objetivo de realizar atendimentos de maior complexidade. O espaço tem uma área adicional de 2,8 mil m², duas vezes maior que o atual, e contempla uma Unidade de Observação Infantil e de Urgência Pediátrica, com oito leitos de atendimento, que permite separar os casos simples dos mais complexos, e outra de adultos, com aparelhos modernos e 17 leitos de atendimento. A Unidade terá também oito novos consultórios (três de acolhimento e classificação de risco, dois pediátricos e três de urgência clínica); sala de Urgência Clínica estruturada para casos de alta complexidade; sala para Serviço Social, além da área administrativa para gestão, suporte, treinamento e confortos médico e de enfermagem.

UNIDADE II

Já a Unidade II foi modernizada com o objetivo de potencializar a sua capacidade de atendimento, além de oferecer qualidade e conforto aos pacientes. Uma das novidades é a criação do Centro de Diagnóstico por Imagem (CDI), com capacidade para realizar mais de 10 mil exames de diagnóstico por mês, um aumento de 50% da capacidade atual.

O governador Antonio Anastasia, Cecília Ferramenta e comitiva visitam enfermaria com novos leitos no HMC
Fonte: Diário Popular Mg

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Vítima de atentado morre no HMC


Hilton não resistiu ao ferimento na boca e morreu na noite de anteontem

IPATINGA – Morreu na noite de anteontem (2), no Hospital Márcio Cunha, Hilton Izac Figueiredo, de 34 anos, vítima de disparo de arma de fogo no bairro São José, em Ipaba. Por volta de 18h da tarde do último domingo (31), populares acionaram a polícia informando que havia uma pessoa caída na rua Vila Rica. 
Quando a PM chegou ao local, Hilton Izac já havia sido socorrido para o Hospital por terceiros, com um ferimento na boca. Parentes da vítima disseram que o suspeito do crime seria um jovem de 21 anos.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Jovem de Ipatinga morre em acidente na 381


Arquivo Pessoal 

Thales foi socorrido, mas devido aos graves ferimentos, não sobreviveu
DA REDAÇÃO - Um acidente na BR-381, entre Nova Era e João Monlevade, ceifou a vida de um jovem de Ipatinga, de nome Thales Almeida. Ele e outras quatro pessoas seguiam para Itatiaiuçu, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a trabalho. Neste domingo (31), por volta das 22h40, o Monza de placa GWM-7572, de Ipatinga, em que eles estavam, bateu com a caminhonete Fiat Strada placa HFE-2189, no quilômetro 304, próximo ao trecho de Capelinha, em Nova Era. 

As vítimas que se encontravam no Monza foram socorridas pela equipe de socorristas do GAVE de Nova Era para o Hospital Márcio Cunha. Thales Almeida sofreu muitos ferimentos e passou por uma cirurgia. Porém, sucumbiu a uma grave hemorragia interna, dando entrada no IML de Ipatinga na manhã desta segunda-feira (01). Thales era funcionário de uma empresa siderúrgica e também radialista. O motorista da Strada foi socorrido pela ambulância do 3º Pelotão de Bombeiros.



segunda-feira, 1 de abril de 2013

FSFX investe na área de nefrologia


A Fundação São Francisco Xavier vai promover a ampliação de 200m² na estrutura e capacidade do Centro de Terapia Renal Substitutiva (CTRS) do Hospital Márcio Cunha (HMC).

IPATINGA - Reforçando o compromisso que a Fundação São Francisco Xavier tem com a população da região leste, será realizada uma importante ampliação de 200m² na estrutura e capacidade do Centro de Terapia Renal Substitutiva (CTRS) do Hospital Márcio Cunha (HMC). Esse investimento se soma aos trabalhos técnico-científicos de qualidade já disponibilizados na área de nefrologia e ao serviço de transplante renal, que são destaque em todo país.
Atualmente o CTRS conta com 50 máquinas de hemodiálise e são realizadas, em média, 3.224 sessões de diálise por mês. Com os investimentos, serão adquiridas mais 20 máquinas, aumentando em 30% o número de sessões/mês.

TRANSPLANTES
Atendendo a normas legais, o HMC possui a Coordenação Intra-Hospitalar de Doações de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTTs) que em 2012, obteve resultados favoráveis com um crescimento considerável do número de doações, de mais de 100% em relação a 2011. Ano passado, 18 pessoas foram transplantadas com rim captado de doadores falecidos. Esse aumento é importante, pois muitos pacientes estão na fila e não têm doador em vida disponível.
Segundo o coordenador do MG Transplantes, Charles Simão Filho, o fato de a região leste ser representada por um dos principais hospitais de Minas Gerais é estratégico para transplantes devido à sua área de abrangência e população. “O HMC tem uma parceira sólida com o MG Transplantes realizando transplantes renais e procedimentos de alta complexidade. E foi a abrangência geográfica que fez com que esteja sendo implantada uma das primeiras Organizações de Procura de Órgãos e Tecidos (OPO) do estado, que é um braço operacional do MG Transplantes voltado para captação. Tal implantação considera a importância do Hospital e a quantidade de transplantes realizados”, destaca Charles, que completa: “pensamos futuramente em dar sequência a essa parceria e incluir outros tipos de transplantes, de outros órgãos, aproveitando a capacidade do HMC e o seu compromisso com a saúde”.

CENÁRIO
No Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas têm alguma disfunção renal e segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia, esse número cresce a cada ano. A maioria dessas pessoas não sabe que tem a doença porque ela, geralmente, não ocasiona sintomas, a não ser em fases avançadas. “Em muitos casos o diagnóstico precoce e o tratamento nas suas fases iniciais podem ajudar a prevenir que a doença progrida, inclusive com a necessidade de tratamento com hemodiálise ou transplante de rim”, explica o nefrologista e responsável técnico pelo CTRS, Carlos Alberto Calazans.
Considerando esses dados, que apontam para uma epidemia de insuficiência renal e que são aplicáveis na região, a expansão vai possibilitar uma agilidade ainda maior no atendimento e propiciar qualidade de vida para um número maior de pacientes.

PIONEIRISMO
A trajetória do tratamento dialítico no Hospital Márcio Cunha começou nos anos 80, com a contratação de médicos nefrologistas e a implantação dos primeiros serviços dessa especialidade no HMC. Em 1987, foi inaugurada a Unidade de Hemodiálise, que inicialmente tinha duas máquinas e progressivamente se expandiu com o aumento da demanda. Durante a década de 90, houve grande crescimento do serviço, com expansão das modalidades de terapia e incremento de avanços tecnológicos.

HISTÓRIA
Em 1992, iniciou-se a formação da equipe de transplante renal, mas foi só com a criação do Centro de Terapia Renal Substitutiva (CTRS), em 2000, que o número de transplantes cresceu e passou a ser um procedimento de rotina. Até meados de 2000, os serviços de captação e distribuição eram centralizados em Belo Horizonte e em 2002, com o objetivo de dar mais agilidade e melhorar os resultados de transplante de rim, a Secretaria de Saúde de Minas Gerais, por meio do MG Transplantes, dividiu o estado em seis regiões, sendo que o único Centro Transplantador da Regional Leste é o HMC. Além da população do Vale do Aço, realizam transplantes no HMC, pacientes de Manhuaçu, Caratinga, Governador Valadares e Teófilo Otoni. Por fim, em 2012 devido à maturidade dos serviços prestados, o Centro iniciou uma nova fase com o envolvimento na área de pesquisa clínica.
Além das atividades da Equipe de Transplantes e Hemodiálise, profissionais de psicologia, nutrição e assistência social também acompanham os pacientes e familiares.